Words on the fringe of meaning can spark the imagination
0 Comments Published by Ronaldo Evangelista on quinta-feira, 24 de abril de 2008 at 11:18 PM.
O Andrew Bird colocou mais um post sobre o processo de composição e gravação do seu disco novo no blog Measure for Measure, do New York Times.
A julgar pela descrição que ele dá de como quer que o disco soe e pela perfeição das referências, vai ser tão clássico quanto o clássico "Mysterious Production of Eggs": "A little Steve Reich, but groovier. Thick and creamy vocals like the Zombies’s Colin Blunstone. The bass warm and tubby like Studio One dub. A little Ghanaian street music, but more arranged. No solos, just interlocking parts. Gentle, lulling, polyrhythmic, minimalist yet warm tapestry of acoustic instruments."
Entre outras coisas, ele comenta também sobre a produção do Mark Nevers, sobre como está gravando em um tempo/espaço diferente do baterista Martin Dosh, sobre como adora entender e que entendam errado letras de músicas, sobre a importância da improvisação e sobre como prefere sua voz às manhãs, quando ele ainda não se lembra como ser neurótico.
E ainda escreve: "There’s this tension between the restless, early-jazz-obsessed 22-year-old I once was and my present self, who finds writing a simple and direct song infinitely challenging. I think that’s why I respond to Louis Armstrong, Coleman Hawkins and Lester Young. They were improvising not in a linear, searching way but with the goal of finding a new melody and then, god forbid, repeating themselves."
Vai lá que dá até pra ouvir um trecho da primeira gravação do disco novo, da música "Oh No".
A julgar pela descrição que ele dá de como quer que o disco soe e pela perfeição das referências, vai ser tão clássico quanto o clássico "Mysterious Production of Eggs": "A little Steve Reich, but groovier. Thick and creamy vocals like the Zombies’s Colin Blunstone. The bass warm and tubby like Studio One dub. A little Ghanaian street music, but more arranged. No solos, just interlocking parts. Gentle, lulling, polyrhythmic, minimalist yet warm tapestry of acoustic instruments."
Entre outras coisas, ele comenta também sobre a produção do Mark Nevers, sobre como está gravando em um tempo/espaço diferente do baterista Martin Dosh, sobre como adora entender e que entendam errado letras de músicas, sobre a importância da improvisação e sobre como prefere sua voz às manhãs, quando ele ainda não se lembra como ser neurótico.
E ainda escreve: "There’s this tension between the restless, early-jazz-obsessed 22-year-old I once was and my present self, who finds writing a simple and direct song infinitely challenging. I think that’s why I respond to Louis Armstrong, Coleman Hawkins and Lester Young. They were improvising not in a linear, searching way but with the goal of finding a new melody and then, god forbid, repeating themselves."
Vai lá que dá até pra ouvir um trecho da primeira gravação do disco novo, da música "Oh No".
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