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O Som de Miles Davis






Há muitas maneiras de contar uma história. A música de Miles Davis é uma delas. Dois de abril de 1959, Studio 61 em Nova York, um teatro para uma história: a música, o som, de um homem, Miles Davis. Ele conta a história do seu próprio jeito e na sua própria linguagem, a linguagem da música, play acima.

Parte um, a música escrita por Miles Davis que ele chama de "So What", com o quinteto de ouro de John Coltrane, Wynton Kelly, Paul Chambers, Jimmy Cobb. Parte dois, "The Duke", de Dave Brubeck, "Blues for Pablo", de Gil Evans, e "New Rhumba", de Ahmad Jamal, mais os cinematográficos arranjos de metais - ásperos, angulosos, modernistas, expressivos - de Gil Evans e sua orquestra-big band de sopros.

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1 Responses to “O Som de Miles Davis”

  1. # Blogger Buja

    "Os" sons, né? Cada fase, uma estória. Em sua autobiografia ele conta de um jantar que foi na Casa Branca, no governo do Reagan. Foi emburrado, sua mulher o convenceu. Sentou na mesma mesa de uma esposa de senador, que ignorava saber de quem se tratava. "Miles. Davis". Nada. "Revolucionei o jazz umas 4 ou 5 vezes". Ponto.  

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